“Já tive outros e já amei outros.
Já sofri por eles e já quase te esqueci graças à eles também.
Mas depois que acaba, no fim,
ou no intervalo de um para o outro,
quando só me sobra eu mesma e minha confusão,
meus sentimentos me encaram e me confrontam, e eu só vejo você.
Só tem você ao meu redor no sábado de noite terminando com alguém.
Tem você quando eu me fecho e não deixo ninguém entrar na minha vida,
porque morro de medo e é sua culpa. Você na forma como eu escrevo,
na música do Leoni, no texto da coca-cola. Cada parte do que eu sou… ainda é você.
Mil anos e alguns caras depois e ainda é você.”
— Iolanda Valentim.
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