sexta-feira, 14 de janeiro de 2011






A poesia nos deve surpreender pelo seu delicado excesso e não porque é diferente.
Deve tocar nossa alma como fossem suas próprias palavras,
como elas se lembrasse de algo que nas noites anteriores já conhecia em seu coração.
A beleza do poema está em deixar uma surpresa capaz de tirar a respiração.
Deve ser como o pôr do sol, milagroso e natural ao mesmo tempo.

(*.*)Romero (*.*)

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